"Sentia que a minha fúria era enorme, que devia estar assustador, e isso agradava-me. Com o braço esquerdo acotovelei-a com toda a força, em cheio na cara. Soltou um grito e largou-me o braço. Já ia persegui-lo, a ele, mas lembrei-me de que seria ridículo correr descalço atrás do amante da minha mulher, e eu não queria ser ridículo, queria ser pavoroso."
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