"Temos de refrear o nosso desejo de controlar este mundo que tão mal compreendemos. Não deixemos a consciência da imperfeição do nosso saber alimentar a nossa angústia e, por conseguinte, a nossa necessidade de controlo. Inspiremos antes as nossas pesquisas num motivo antigo e, infelizmente, menosprezado nos nossos dias: a simples curiosidade por este mundo de que fazemos parte. A recompensa desta atitude não é o poder, mas sim a beleza.
Porque é bem singular o facto de todos os grandes progressos científicos (...) terem sido elegantes."
Porque é bem singular o facto de todos os grandes progressos científicos (...) terem sido elegantes."
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