"(...) a alegria, a satisfação, a paz podem é certo proporcionar felicidade, mas, em certo sentido, são inúteis para o progresso; (...) a guerra, no sentido de luta pela existência, é a mãe de todas as descobertas progressistas, que contribuem secundariamente por vezes, e com frequência muito tardiamente, para enriquecer e para satisfazer as necessidades humanas e (...) a insatisfação e o sofrimento foram o motor permanente de todo o trabalho cultural realizado até agora."
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