domingo, 15 de dezembro de 2013

"O Pavilhão dos Cancerosos"

"Pensamos sempre na morte como sendo negra, mas só os preliminares são negros. A morte propriamente dita é branca.
Como os homens são mortais, Rusanov soubera sempre que, um dia, também chegaria a sua vez. Mas «um dia», e não agora. Não tinha medo de morrer «um dia»; tinha medo de morrer agora. Como seria? Que sucederia depois? Como continuaria a vida sem ele?"

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