"(...) é uma beatitude calma e imóvel, uma resignação gloriosa. Deixámos de ser há muito senhores de nós próprios, mas não nos afligimos. A dor e a ideia do tempo desaparecem, ou se algumas vezes ousam manifestar-se, são transfiguradas pela sensação dominante e são, então, relativamente à sua forma habitual, o que a melancolia poética é em relação à dor positiva."
Sem comentários:
Enviar um comentário
Apontamento