"Para os grandes sonhadores de cantos, de ângulos, de buracos, nada é vazio, a dialéctica do cheio e do vazio corresponde apenas a duas realidades geométricas. A função de habitar faz a ligação entre o cheio e o vazio. Um ser vivo preenche um refúgio vazio. E as imagens habitam. Todos os cantos são frequentados, se não habitados."
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