"(...) voltando ainda ao toxicómano, repare como ele resolve o problema. A ideia de morte é um património de futuro (sei que um dia morrerei) e o padrão habitual de consumo é uma presentificação do tempo. Por outro lado, toda a experiência que o drogado faz com o corpo, testemunha a negação do limite."
Sem comentários:
Enviar um comentário
Apontamento